Árvores Nativas
Cerejeira do Rio grande
Linda árvore de 6-12 m, de copa colunar e elegante. As folhas são verde-claras e muito brilhantes. frutos de 4 cm, cilíndricos e vermelho em seu interior. Muito suculentos e de sabor agridoce.
Cultivo: Solos bem drenados, ricos em húmus e que retenham umidade. Deve ser plantada a sol pleno, ou ainda a meia-sombra.
Origem: Mata Atlântica
Palmeira Guariroba
Espécie com estipe simples, ereto, acinzentado, podendo atingir até 20 m de altura e 20 a 30 cm de diâmetro. Folhas grandes em número de 15 a 20, de até 3 m de comprimento, dispostas em espiral e levemente arqueadas. Florescimento - setembro a maio.
Frutificação - outubro a fevereiro.
Origem - nordeste e sudeste até o Paraná
Linda árvore de 6-12 m, de copa colunar e elegante. As folhas são verde-claras e muito brilhantes. frutos de 4 cm, cilíndricos e vermelho em seu interior. Muito suculentos e de sabor agridoce.
Cultivo: Solos bem drenados, ricos em húmus e que retenham umidade. Deve ser plantada a sol pleno, ou ainda a meia-sombra.
Origem: Mata Atlântica
Palmeira Guariroba
Espécie com estipe simples, ereto, acinzentado, podendo atingir até 20 m de altura e 20 a 30 cm de diâmetro. Folhas grandes em número de 15 a 20, de até 3 m de comprimento, dispostas em espiral e levemente arqueadas. Florescimento - setembro a maio.
Frutificação - outubro a fevereiro.
Origem - nordeste e sudeste até o Paraná
Palmito Juçara
Origem: Bahia ao Rio Grande do Sul
Características: folíolos longos, estreitos e geralmente pendentes, com a base das folhas formando o palmito. Esta palmeira monóica possui uma inflorescência infrafoliar muito ramificada, de 60 cm de comprimento
Origem: Bahia ao Rio Grande do Sul
Características: folíolos longos, estreitos e geralmente pendentes, com a base das folhas formando o palmito. Esta palmeira monóica possui uma inflorescência infrafoliar muito ramificada, de 60 cm de comprimento
Florescimento: setembro a dezembro
Frutificação: abril a agosto
Cuidados: para que não haja nenhum prejuízo à regeneração natural dessa espécie, deve ser mantido, no mínimo, 1 palmiteiro, em fase de frutificação, a cada 200 m 2 de mata.
Ameaças: extração indiscriminada e destruição do habitat apesar da proteção da legislação ambiental. A extração do palmito, que resulta na morte da planta, é feita, na maioria das vezes, de maneira predatória, eliminando-se inclusive plantas muito jovens.
Frutificação: abril a agosto
Cuidados: para que não haja nenhum prejuízo à regeneração natural dessa espécie, deve ser mantido, no mínimo, 1 palmiteiro, em fase de frutificação, a cada 200 m 2 de mata.
Ameaças: extração indiscriminada e destruição do habitat apesar da proteção da legislação ambiental. A extração do palmito, que resulta na morte da planta, é feita, na maioria das vezes, de maneira predatória, eliminando-se inclusive plantas muito jovens.
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